Tecnologia 5.0 impulsiona produtividade e sustentabilidade no agronegócio
- 11/ setembro / 2025
Digitalização, inteligência artificial e automação fortalecem competitividade do campo e ampliam acesso a mercados internacionais
Por Redação
O agronegócio brasileiro, um dos pilares da economia nacional, vive uma revolução marcada pela digitalização e pelo uso crescente de inteligência artificial (IA). A combinação de sensores, drones e plataformas de gestão integrada está permitindo que produtores, cooperativas e indústrias tomem decisões mais rápidas, alcancem altos índices de eficiência e, ao mesmo tempo, consolidem práticas sustentáveis.
A SoftExpert, referência global em soluções para gestão empresarial, tem sido uma das protagonistas desse processo. Sua tecnologia contribui para rastreabilidade e conformidade regulatória, pontos decisivos em cadeias produtivas que hoje precisam atender não apenas ao mercado interno, mas também às rigorosas exigências internacionais em aspectos ambientais, sociais e de governança.
Os resultados comprovam a força da inovação no campo: redução de até 50% no tempo de execução de tarefas diárias, queda de 58% em incidentes ligados a riscos ambientais e à segurança dos alimentos e aumento de 90% na eficiência operacional. Grandes empresas como Raízen e BRF já utilizam as soluções da companhia.
“A agricultura já está na era 5.0, na qual dados e automação não são apenas diferenciais, mas condições para competir em um mercado cada vez mais exigente. A tecnologia ajuda a transformar um setor historicamente dependente de variáveis climáticas em uma atividade mais previsível, transparente e sustentável, além de colocar as empresas em conformidade com auditorias e normas”, avalia Marcelo Becher, PMM da SoftExpert.
Segundo relatório da MarketsandMarkets, o mercado global de inteligência artificial aplicada ao agro deve saltar de US$ 1,7 bilhão em 2023 para US$ 4,7 bilhões até 2028, evidenciando um movimento acelerado de adoção tecnológica. Já é possível prever safras, monitorar plantações e rebanhos, otimizar insumos, reduzir desperdícios e elevar a produtividade com menor impacto ambiental.
Para Becher, unir tradição e inovação será fundamental: “O futuro do agronegócio depende da capacidade de unir tradição e inovação. Automação e inteligência artificial não substituem o conhecimento de todos que trabalham diariamente, mas ampliam sua visão e tornam os processos mais seguros e preparados para crescer em escala global”, conclui o especialista.