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São Paulo recebe oficina sobre as ações de recuperação e conversão de áreas degradadas

Representantes de instituições ligadas ao agro paulista validaram dados que serão utilizados na implementação de programa do Ministério da Agricultura

Por Ministério da Agricultura e Pecuária

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) promoveu nesta terça (3), em São Paulo, oficina sobre as ações de recuperação e conversão de áreas degradadas, que no estado chega a 4 milhões de hectares. Esta foi a oitava oficina já realizada no país, priorizando os estados com maior potencial de recuperação e conversão. A próxima será em Porto Velho (RO) no próximo dia 12.

A oficina reuniu gestores públicos e representantes de instituições ligadas ao setor agropecuário de São Paulo envolvidos com o tema para validar dados que serão utilizados na implementação do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) do Mapa, que tem como meta converter 40 milhões de hectares de pastagens degradadas em sistemas de produção agropecuários sustentáveis.

Pela manhã, foram apresentados os critérios utilizados para selecionar as áreas que podem ser favorecidas pelo programa. Embora existam propriedades espalhadas por grande parte de São Paulo em que a recuperação e conversão sejam viáveis, há uma concentração maior no extremo oeste do Estado.

De acordo com Rodrigo Lopes de Almeida, coordenador-geral de Recuperação de Áreas Degradadas, da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) do Mapa, o contato com instituições de cada estado está sendo muito importante para que o PNCPD seja otimizado.

No período da tarde, os participantes se dividiram em grupos para discutir a recuperação para a intensificação sustentável da pecuária de corte e de leite, a conversão para plantio de grãos e a conversão para atividades como Sistemas Agroflorestais (SAFs), Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e suas variantes e silvicultura.

Participaram representantes da Embrapa, Universidade de São Paulo, governo estadual, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Fundação Florestal e da iniciativa privada.

  

 

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