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Aquecedores se tornam essenciais para proteger rebanhos durante ondas de frio extremo no Brasil

Com a previsão de temperaturas mais baixas, os produtores devem ficar atentos e priorizar ainda mais o bem-estar dos animais

Por Redação

Neste ano, as temperaturas atingiram extremos tanto no calor quanto no frio. Durante este inverno, diversas regiões do Brasil já enfrentaram as noites mais geladas do ano. As severas ondas de frio têm provocado mortes de animais de criação, comprometendo significativamente a rentabilidade dos produtores. Em Tacuru e Lagoa, cidades do Mato Grosso do Sul, pecuaristas já sofreram perdas devido às baixas temperaturas. Foram registrados óbitos de quase 100 bois em apenas uma noite, 62 óbitos em Tacuru e 31 em Iguatemi, o que serve como um alerta para os criadores. No ano passado, a onda de frio também foi responsável pela morte de 4 mil cabeças de gado, também no Mato Grosso do Sul, resultando em prejuízos econômicos exorbitantes.

Em situações como essas, para aqueles que possuem o estilo de pecuária de confinamento e/ou semiconfinamento, é de extrema importância utilizar as tecnologias avançadas disponíveis no mercado como aliadas, para garantir o conforto e bem-estar dos animais durante essas estações. “Assim como nas épocas de altas temperaturas, no inverno, o produtor também precisa manter sua atenção redobrada no bem-estar de seu rebanho, especialmente no controle da temperatura, que pode afetar diretamente a produtividade. Para isso, é essencial investir no controle térmico do local onde os animais irão passar a noite ou o dia, para que fiquem em segurança. Uma opção são os aquecedores equipados com motores elétricos de alto rendimento”, comenta Drauzio Menezes, diretor da Hercules Motores Elétricos.

Sem esses investimentos, os produtores que optam por esse tipo de criação de animais podem enfrentar sérios prejuízos. A ausência de aquecimento adequado pode levar a uma redução na produção e até mesmo a casos de hipotermia que podem resultar em morte, como ocorreu em Mato Grosso do Sul. “Nesses casos, os motores mais indicados para utilização em sistemas de aquecimento são o de classificação IP 55, que suportam condições adversas como umidade e jatos de ar, muito comuns nessas épocas do ano”, explica o diretor.

Os motores ressaltados pelo diretor podem ser tanto monofásicos quanto trifásicos. Além disso, os pecuaristas também podem optar por opções customizadas que atendam às demandas necessárias. “Essas tecnologias desempenham um papel crucial no contexto da pecuária intensiva. É também importante ressaltar que os motores IP IP 55 possuem uma boa dissipação de calor, por utilizarem carcaça de alumínio e classe de isolamento F, que suporta até 155 ºC. Também são resistentes a ambientes salinos, amônia e contam com rolamentos blindados de primeira linha, além de estarem em conformidade com os padrões de rendimento mínimo de energia elétrica estabelecidos no Brasil”, finaliza Menezes.

 

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